Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

José da Xã

Escrever mesmo que a mão me doa.

José da Xã

Escrever mesmo que a mão me doa.

0nze anos!

Em 2012 decidi dar luz a alguns textos que estavam guardados e outrossim fazer nascer outros que dormiam dentro de mim.

Mais de uma década passada continuo a perguntar-me se terá valido a pena abrir este blogue? Não só por aquilo que aqui vou depositando, mas principalmente porque tento esclarecer-me quanto à qualidade destes nacos de textos. Maldita dúvida!

Independentemente daquilo que penso sobre a minha escrita, vou continuar por aqui.

Agora com os desafios recentes e que eu próprio alimento...

Obrigado a quem aqui vem!

Sabe bem saber que desse lado há sempre alguém e ler-me!

Um ano depois

 

Faz hoje um ano que iniciei este blogue.

 

Cento e trinta e oito posts depois e mais de uma centena de comentários é todo o pecúlio que aqui fui juntando.

 

Mantive-me claramente mais fiel a um outro blogue, de temas mais generalistas e que vou alimentando devagar. Quanto a este, fiz o possível por ser competente e audaz. Provavelmente sem sucesso!

 

Tenho porém a certeza, que as mais de 2000 visitas que consigo contabilizar se devem essencialmente à fase em que partilhei com a Fátima (ou Verniz Negro, como sempre aqui assinou) grande parte das “estórias” que aqui alternadamente fomos “desembrulhando”, numa aventura muito engraçada.

 

Foi uma experiência fantástica que me obrigou a disciplinar e a puxar pelo melhor e pior que tenho dentro de mim. Sem rodeios!

O futuro? Bem… nestas coisas de previsões, reside sempre a ideia de que se espera mais do que aquilo que foi feito. Todavia não sei se terei arte e engenho para tanto.

 

Desejo obviamente, neste meu primeiro post de aniversário, agradecer a todos quantos se maçaram a vir aqui ler, aos comentadores e acima de tudo exibir publicamente a minha mais profunda gratidão à Fátima, por todo o empenho, pela ternura, pelo carinho e pela sua tão natural capacidade para a escrita e que aqui colocou duma forma tão competente e profissional.

 

Um grande bem-haja para a minha amiga Fátima!

 

Vemo-nos (e lemo-nos!) por aí…