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José da Xã

Escrever mesmo que a mão me doa.

José da Xã

Escrever mesmo que a mão me doa.

Brilho!

 

Nos silêncios, quem me escuta?

Nos dias negros, quem me ilumina?

Nos caminhos tortuosos, quem me guia?

Na aceitação, quem me anima?

 

Nas quedas, quem me ampara?

Na Cruz que carrego, quem me ajuda?

Quem me desafia quando escureço?

Quem me estende a esperança quando recuo?

 

Tu és a minha luz e o meu caminho,

O meu cajado e as minhas sandálias.

O calor acolhedor nas noites frias.

A brisa fresca nos dias quentes.

 

Só tu Senhor Deus sabes de mim.

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