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José da Xã

Escrever mesmo que a mão me doa.

José da Xã

Escrever mesmo que a mão me doa.

As minhas palavras

Leio e releio novos e velhos livros,

Páginas ricamente repletas,

De histórias, romances e lágrimas,

Cores, alegrias e esperanças.

 

Leio e releio recentes e antigos poemas,

Compêndios perfeitos de outros cheiros.

Pedaços de dor em palavras impossíveis,

Muitas luzes, sonhos, gritos e paixões.

 

Leio e releio incontáveis palavras.

Carregadas de garra, força e ensejos.

São nacos de vozes impossíveis,

Recheadas de ideias e saudade.

 

Das minhas… oh das minhas,

sobram unicamente os desejos.

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