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José da Xã

Escrever mesmo que a mão me doa.

José da Xã

Escrever mesmo que a mão me doa.

A minha caixa!

É numa caixa singela

Que guardo um tesouro

Uma beleza como ela

Maior que prata e ouro.

  

Quando a abro sai

De lá perfume inebriante.

Não sei para onde vai,

Sei que é permanente.

 

Um aroma tão louco

Como louco serei eu

De amar sem troco

O dia, a noite, o céu. 

 

Quem me manda a mim

Tal caixa sempre guardar

Mais valia, certamente, enfim

Ter mais amor para dar.

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