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José da Xã

Escrever mesmo que a mão me doa.

José da Xã

Escrever mesmo que a mão me doa.

Eu e o Sporting

Era muito miúdo, quando fui à bola pela primeira vez. Honestamente não me lembro desse dia… Sei pelos próprios, que foi o meu pai e um tio que pegaram em mim e me “apresentaram” ao Sporting. E recordam que me portei ao nível de um leão, se bem que de juba pequena…

 

Por aquilo que afirmam foi um Sporting-Setúbal. Mas nem sei (nem se lembram!) o resultado final do jogo.

 

Depois desse, assisti a muitos outros jogos: em Alvalade a maioria, no Barreiro, em Setúbal (parece quase fetiche!), Jamor, Restelo e Tapadinha. Mais recentemente em Alverca e na Amadora.

 

Recordo mesmo um tempo em que começava o fim de semana a ver os juvenis ao sábado de manhã, os juniores à tarde e a equipa principal à noite. Chegava a casa de barriga cheia!

 

Não obstante estas presenças em campos de futebol sofro com o Sporting seja em que modalidade for. Atletismo (talvez mais, assumo!), andebol, futsal, xadrez ou bilhar… tudo é o nosso clube. E ai como me dói quando perdemos!

 

Ser do Sporting não é ser do melhor clube do mundo, é acima de tudo uma filosofia que perdura para o resto da nossa vida. E saber sofrer é também uma virtude. Porque na hora de ganhar é a glória perfeita.

 

Já passei, obviamente, o testemunho aos meus filhos, que tal como eu sofrem a bom sofrer com o Sporting.

 

Será isto a tal mística de que tanta gente fala?

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